O Grão-Ducado de Luxemburgo produz pequenas quantidades de vinho desde o século I.

   Durante muitos anos, grande parte da safra era vendida à Alemanha para a produção do espumante Sekt. Hoje, em sua maioria, os vinhos são consumidos internamente ou exportados para a Bélgica. O clima de Luxemburgo é um desafio ao cultivo bem-sucedido de uvas. A produção se limita a apenas 1.300ha de vinhas ao longo da  margem oeste do rio Mosel, na fronteira com a Alemanha. A viticultura é difícil, e o trabalho, intenso. Geadas na primavera e baixa temperaturas são comuns.
     Os vinhos costumam ser brancos, secos e frutados. A pouco destacada Rivaner (nome local para a Müller-Thurgau) é a cepa mais cultivada apesar de sua popularidade decrescente, assim como acontece com a antiga Elbling, que, mesmo sendo usada na produção de espumantes, fica muitoácida e neutra num vinho convencional.

     Os melhores rótulos de Luxemburgo costumam ser de Riesling, sobretudo das encostas de pedra calcária de Ahn, no distrito de Grevenmacher. Outras cepas promissoras são Pinot Blanc, Pinot Gris e Gewrztraminer.

     A primeira é usada na crescente produção de tintos e rosés, apesar de o clima frio poder diluir seu sabor.
 Dois terços dos vinhos de Luxemburgo são produzidos pela cooperativa Les Domaines de Vinsmoselle.

     Regiões produtoras: 

      Remich  

     Grevenmacher  

 

   Variedades mais cultivadas : 

 

   Tintas : Pinot Noir. 

   Brancas : Rivaner, Elbling, Riesling, Pinot Blanc, Pinot Gris.